energia fotovoltaica

Autoconsumo FV: porque medir os consumos e limitar a potência?



O autoconsumo fotovoltaico é mais eficiente se lhe damos a devida  importância à medição dos consumos e se a produção solar se gere correctamente. Arturo Andrés, o director técnico da Krannich Solar, explica porque há que medir a energia consumida e oferece 5 soluções para a limitação de potência numa instalação fotovoltaica de autoconsumo.

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Autoconsumo fotovoltaico em Portugal: DGEG responde às tuas perguntas



O tão esperado Novo Regime de Produção Distribuida para autoconsumo de energia solar em Portugal tem suscitado muitas dúvidas desde a sua aprovação. Por esta razão, e com o objetivo de facilitar o trabalho dos profissionais do sector fotovoltaico, a APISOLAR divulgou um documento elaborado pela DGEG muito esclarecedor que responde às perguntas mais recorrentes. Por exemplo, quantos tipos de unidades de produção existem, como levar a cabo o seu correspondente registo ou quais são as taxas a pagar, entre tantas outras questões.

Consulta este guia prático e aposta pelo autoconsumo fotovoltaico! (*)

Autoconsumo de energia solar FV

Fonte: Coeptum

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Qual é a melhor solução para o autoconsumo com injecção zero?



O autoconsumo fotovoltaico está na boca de todos. Existem muitas alternativas para gerar a nossa própria energia solar, monitorizar o nosso consumo e otimizar a produção dos painéis fotovoltaicos.

Nesta entrada de blog oferecemos-te diferentes soluções para a tua instalação solar de autoconsumo fotovoltaico com injecção 0, cada uma com as suas correspondentes vantagens e inconvenientes. Além disso, fazendo click sobre o nome do produto poderás aceder aos certificados que avalizam o seu tempo de resposta para evitar a injecção na rede.

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Paulo Luz, o self made man da distribuidora fotovoltaica



Paulo Luz, director comercial Portugal

O director comercial da Krannich Solar em Portugal já tinha experiência no sector das energias renováveis antes de chegar à multinacional fotovoltaica. Paulo Luz tinha ocupado anteriormente o mesmo posto numa empresa do sector durante mais de três anos. Junto com Sandra Albornoz, responsável dos territórios de língua oficial portuguesa, formam um tandem esplêndido que tornou possível a liderança da comercializadora de equipamentos para instalações solares no país luso.

Paulo luz Krannich Solar

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Posso incluir o Solar-Log num sistema fotovoltaico de demostração e depois ligá-lo a outro?



Não há nenhum problema. Podes testá-lo numa instalação solar de teste e logo reutilizá-lo. Além disso, no caso em que trabalhes com inversores fotovoltaicos SMA, a versão Economy Efficiency do Tripower, que leva Web Connect, também é compativel com o Solar-Log. Oferece-te a posibilidade de ligar por Ethernet, em vez de usar a entrada 485. Existem alguns Tripower – depende da versão que elejas- que levam Webconnect que é a conexão à Internet. Se tens esta tecnología não necessitarías recorrer à entrada 485, pois com Ethernet pode-lo-ias fazer também. Basta conectar o Solar-Log a um switch ou a um router, onde também deverás conectar o conversor solar. Assim é mais fácil de configurar e evitas, por um lado ter que fazer a cablagem pela 485 e, por outro, comprar o interface. O funcionamento seria exactamente o mesmo. Ler mais…

O Solar-Log permite desactivar completamente a produção fotovoltaica?



Não. Esta função é oferecida pela Fronius, no entanto é bastante mais cara. A  Solare Datensysteme estava a trabalhar recentemente num elemento de segurança que corte a produção dos painéis solares no caso de falhar a comunicação, mas no entanto não está disponivel. Em qualquer caso, se não há consumo o inversor fotovoltaico pararia. O data logger seria também capaz de limitar o consumo a 0, se fosse necessário. Não obstante, deves saber que, contando com o tempo de resposta do inversor, é praticamente impossível fazer uma injecção 0 pura, pois sempre se injecta algo, ainda que seja um miliwatt.

O Solar-Log é o produto estrela para este tipo de instalações solares de autoconsumo, pela compatibilidade e universalidade que oferece com uma grande gama de inversores fotovoltaicos, e também pela sua facilidade quanto a montagem e arranque do sistema. A única coisa a ter em conta é que as pinças toroidais que incluas não excedam os 200mA na corrente do circuito secundário. A Krannich oferece pinças até 100A, que são de núcleo aberto ou núcleo partido, e também a solução da Fronius até 250mA.

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Sandra Albornoz, 10.000km para liderar o mercado fotovoltaico português



Sandra Albornoz, responsável de vendas Portugal

Que a Krannich seja uma das distribuidoras fotovoltaicas lideres no sector da energia solar de Portugal não é uma casualidade. Como também não o é o facto que se tenham multiplicado os clientes satisfeitos, ao longo dos últimos anos, no país luso. Esta conquista não podería entender-se se não fosse por uma acertada estratégia de fidelização que a Sandra Albornoz implantou de uma forma progressiva desde que assumiu as rédeas do mercado português, e que hoje continua a dar os seus frutos.

Responsavel do mercado fotovoltaico em Portugal

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Regime de produção distribuída em Portugal



Segundo o DL nº 153-2014 são reguladas duas grandes possibilidades de produção descentralizada de energia:

  • UPAC ( Unidade para Autoconsumo).
  • UPP (Unidade de pequena Produção).

Principais conceitos:

  • «Potência instalada», a potência ativa e aparente, em kW e kVA, dos equipamentos de produção de eletricidade;
  • «Potência de ligação», a potência máxima ou, no caso de instalações com inversor, a potência nominal de saída deste equipamento, em kW e kVA, que o produtor pode injetar na RESP;
  • «Produtor», a entidade titular de um registo para a produção de eletricidade por intermédio de uma UP, nos termos do presente decreto -lei;
  • «Promotor», a entidade interessada em obter ou requerente  de um registo para a produção de eletricidade por intermédio de uma UP, nos termos do presente decreto -lei;
  • «SERUP», o Sistema Eletrónico de Registo da UPAC e da UPP, que constitui uma plataforma eletrónica de interacção entre a Administração Pública, os promotores, os produtores e demais intervenientes no procedimento de registo e nas vicissitudes do registo, acessível através de portal eletrónico disponibilizado para o efeito;
  • «Unidade de produção (UP)», a UPAC e a UPP quando referidas conjuntamente.

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