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Autoconsumo fotovoltaico em Portugal: DGEG responde às tuas perguntas



O tão esperado Novo Regime de Produção Distribuida para autoconsumo de energia solar em Portugal tem suscitado muitas dúvidas desde a sua aprovação. Por esta razão, e com o objetivo de facilitar o trabalho dos profissionais do sector fotovoltaico, a APISOLAR divulgou um documento elaborado pela DGEG muito esclarecedor que responde às perguntas mais recorrentes. Por exemplo, quantos tipos de unidades de produção existem, como levar a cabo o seu correspondente registo ou quais são as taxas a pagar, entre tantas outras questões.

Consulta este guia prático e aposta pelo autoconsumo fotovoltaico! (*)

Autoconsumo de energia solar FV

Fonte: Coeptum

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Qual é a melhor solução para o autoconsumo com injecção zero?



O autoconsumo fotovoltaico está na boca de todos. Existem muitas alternativas para gerar a nossa própria energia solar, monitorizar o nosso consumo e otimizar a produção dos painéis fotovoltaicos.

Nesta entrada de blog oferecemos-te diferentes soluções para a tua instalação solar de autoconsumo fotovoltaico com injecção 0, cada uma com as suas correspondentes vantagens e inconvenientes. Além disso, fazendo click sobre o nome do produto poderás aceder aos certificados que avalizam o seu tempo de resposta para evitar a injecção na rede.

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Paulo Luz, o self made man da distribuidora fotovoltaica



Paulo Luz, director comercial Portugal

O director comercial da Krannich Solar em Portugal já tinha experiência no sector das energias renováveis antes de chegar à multinacional fotovoltaica. Paulo Luz tinha ocupado anteriormente o mesmo posto numa empresa do sector durante mais de três anos. Junto com Sandra Albornoz, responsável dos territórios de língua oficial portuguesa, formam um tandem esplêndido que tornou possível a liderança da comercializadora de equipamentos para instalações solares no país luso.

Paulo luz Krannich Solar

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Posso incluir o Solar-Log num sistema fotovoltaico de demostração e depois ligá-lo a outro?



Não há nenhum problema. Podes testá-lo numa instalação solar de teste e logo reutilizá-lo. Além disso, no caso em que trabalhes com inversores fotovoltaicos SMA, a versão Economy Efficiency do Tripower, que leva Web Connect, também é compativel com o Solar-Log. Oferece-te a posibilidade de ligar por Ethernet, em vez de usar a entrada 485. Existem alguns Tripower – depende da versão que elejas- que levam Webconnect que é a conexão à Internet. Se tens esta tecnología não necessitarías recorrer à entrada 485, pois com Ethernet pode-lo-ias fazer também. Basta conectar o Solar-Log a um switch ou a um router, onde também deverás conectar o conversor solar. Assim é mais fácil de configurar e evitas, por um lado ter que fazer a cablagem pela 485 e, por outro, comprar o interface. O funcionamento seria exactamente o mesmo. Ler mais…

O Solar-Log permite desactivar completamente a produção fotovoltaica?



Não. Esta função é oferecida pela Fronius, no entanto é bastante mais cara. A  Solare Datensysteme estava a trabalhar recentemente num elemento de segurança que corte a produção dos painéis solares no caso de falhar a comunicação, mas no entanto não está disponivel. Em qualquer caso, se não há consumo o inversor fotovoltaico pararia. O data logger seria também capaz de limitar o consumo a 0, se fosse necessário. Não obstante, deves saber que, contando com o tempo de resposta do inversor, é praticamente impossível fazer uma injecção 0 pura, pois sempre se injecta algo, ainda que seja um miliwatt.

O Solar-Log é o produto estrela para este tipo de instalações solares de autoconsumo, pela compatibilidade e universalidade que oferece com uma grande gama de inversores fotovoltaicos, e também pela sua facilidade quanto a montagem e arranque do sistema. A única coisa a ter em conta é que as pinças toroidais que incluas não excedam os 200mA na corrente do circuito secundário. A Krannich oferece pinças até 100A, que são de núcleo aberto ou núcleo partido, e também a solução da Fronius até 250mA.

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Sandra Albornoz, 10.000km para liderar o mercado fotovoltaico português



Sandra Albornoz, responsável de vendas Portugal

Que a Krannich seja uma das distribuidoras fotovoltaicas lideres no sector da energia solar de Portugal não é uma casualidade. Como também não o é o facto que se tenham multiplicado os clientes satisfeitos, ao longo dos últimos anos, no país luso. Esta conquista não podería entender-se se não fosse por uma acertada estratégia de fidelização que a Sandra Albornoz implantou de uma forma progressiva desde que assumiu as rédeas do mercado português, e que hoje continua a dar os seus frutos.

Responsavel do mercado fotovoltaico em Portugal

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Regime de produção distribuída em Portugal



Segundo o DL nº 153-2014 são reguladas duas grandes possibilidades de produção descentralizada de energia:

  • UPAC ( Unidade para Autoconsumo).
  • UPP (Unidade de pequena Produção).

Principais conceitos:

  • «Potência instalada», a potência ativa e aparente, em kW e kVA, dos equipamentos de produção de eletricidade;
  • «Potência de ligação», a potência máxima ou, no caso de instalações com inversor, a potência nominal de saída deste equipamento, em kW e kVA, que o produtor pode injetar na RESP;
  • «Produtor», a entidade titular de um registo para a produção de eletricidade por intermédio de uma UP, nos termos do presente decreto -lei;
  • «Promotor», a entidade interessada em obter ou requerente  de um registo para a produção de eletricidade por intermédio de uma UP, nos termos do presente decreto -lei;
  • «SERUP», o Sistema Eletrónico de Registo da UPAC e da UPP, que constitui uma plataforma eletrónica de interacção entre a Administração Pública, os promotores, os produtores e demais intervenientes no procedimento de registo e nas vicissitudes do registo, acessível através de portal eletrónico disponibilizado para o efeito;
  • «Unidade de produção (UP)», a UPAC e a UPP quando referidas conjuntamente.

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REC aposta pela caixa de conexão Hosiden



O fabricador de painéis fotovoltaicos REC substituiu a sua caixa de conexão H&S pela Hosiden 4mm2 (HSC 2009/2010) compatíveis com conexão MC4. Este novo acessório fotovoltaico compacto de 4 diodos, com início de venda neste mês de janeiro,  permite à REC melhorar a qualidade e o rendimento dos seus módulos e diminuição de custos simultaneamente.

O novo conector presenta um desenho interno aberto optimizado, estável e seguro, com separações que garantem uma montagem controlada durante a laminação. Um gel encapsulado cobre e protege totalmente todos os componentes eléctricos proporcionando à caixa a classificação IP67.

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Krannich distribui os inversores FV Kaco TR3 em Portugal



Os Inversores fotovoltaicos Trifásicos da Série TR3 do fabricante Alemão Kaco foram certificados pelo Bureau Veritas de acordo a norma Internacional (ISO nº 5) exigida pela Direcção Geral da Energia e Geologia com a finalidade de poderem ser comercializados em Portugal.

Com base nestas considerações, a Krannich Solar põe à disposição dos seus clientes Lusos, os Inversores Trifásicos Powador 16,0 TR3 e Powador 18,0 TR3 cuja máxima eficiência atinge  96,2%. Esses conversores são ideais para instalações fotovoltaicas com painéis solares de película fina devido à separação galvânica.

A empresa Alemã Kaco, foi fundada no ano 1914, e 80 anos mais tarde, em 1994, ingressou no sector fotovoltaico. A partir do ano 2005 a 2008, a empresa experimentou um grande crescimento que a permitiu montar três novas fábricas. Devido aos 400 Kw de potência fotovoltaica instalada sobre o edifício da Empresa, a fabricação dos inversores fotovoltaicos é neutra em CO2. O pessoal da empresa utiliza viatura eléctrica para o seu transporte e estão integrados na iniciativa “myclimate”.