Autoconsumo fotovoltaico

Posso incluir o Solar-Log num sistema fotovoltaico de demostração e depois ligá-lo a outro?



Não há nenhum problema. Podes testá-lo numa instalação solar de teste e logo reutilizá-lo. Além disso, no caso em que trabalhes com inversores fotovoltaicos SMA, a versão Economy Efficiency do Tripower, que leva Web Connect, também é compativel com o Solar-Log. Oferece-te a posibilidade de ligar por Ethernet, em vez de usar a entrada 485. Existem alguns Tripower – depende da versão que elejas- que levam Webconnect que é a conexão à Internet. Se tens esta tecnología não necessitarías recorrer à entrada 485, pois com Ethernet pode-lo-ias fazer também. Basta conectar o Solar-Log a um switch ou a um router, onde também deverás conectar o conversor solar. Assim é mais fácil de configurar e evitas, por um lado ter que fazer a cablagem pela 485 e, por outro, comprar o interface. O funcionamento seria exactamente o mesmo. Ler mais…

Como me asseguro de não injectar na rede num sistema fotovoltaico de autoconsumo com injecção 0?



O tempo de resposta do inversor solar é um factor determinante nos sistemas de autoconsumo com injecção 0. Se contas com um equipamento rápido, não se chega a injectar nada na rede, mas nem todos os conversores solares se comportam da mesma forma. Neste post explicarei que, ainda que o Solar-Log actue de forma quase imediata, o feito de que se injecte ou não energia na rede dependerá sempre, em última instância, do equipamento de potência.

Inversores de energía solar

Fonte: Fronius

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O Solar-Log permite desactivar completamente a produção fotovoltaica?



Não. Esta função é oferecida pela Fronius, no entanto é bastante mais cara. A  Solare Datensysteme estava a trabalhar recentemente num elemento de segurança que corte a produção dos painéis solares no caso de falhar a comunicação, mas no entanto não está disponivel. Em qualquer caso, se não há consumo o inversor fotovoltaico pararia. O data logger seria também capaz de limitar o consumo a 0, se fosse necessário. Não obstante, deves saber que, contando com o tempo de resposta do inversor, é praticamente impossível fazer uma injecção 0 pura, pois sempre se injecta algo, ainda que seja um miliwatt.

O Solar-Log é o produto estrela para este tipo de instalações solares de autoconsumo, pela compatibilidade e universalidade que oferece com uma grande gama de inversores fotovoltaicos, e também pela sua facilidade quanto a montagem e arranque do sistema. A única coisa a ter em conta é que as pinças toroidais que incluas não excedam os 200mA na corrente do circuito secundário. A Krannich oferece pinças até 100A, que são de núcleo aberto ou núcleo partido, e também a solução da Fronius até 250mA.

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Como configurar a medição num sistema fotovoltaico de autoconsumo com injecção zero ?



Para medir o consumo energético e a produção fotovoltaica, utilizam-se pinças toroidais. Seria recomendável avaliar a possibilidade de acrescentar estas pinças na instalação de autoconsumo: um caso se trate de um sistema monofásico ou três se for trifásico.

A medição da energía solar consumida e da gerada pelos painéis fotovoltaicos também pode ser realizada através da interface RS485 de um contador ou da entrada S0 do Solar-Log. Neste sentido, a particularidade que tem o Solar-Log 300 Meter é que admite até seis entradas de pinças toroidais, o que permite fazer multiplas combinações, conectando seis medições monofásicas, duas trifásicas ou, inclusivé, uma trifásica e três monofásicas. Para conexões trifásicas, o mais normal é utilizar três pinças toroidais conectadas a três das seis entradas do Solar-Log. Assim podes usar as três restantes, por exemplo, para registar três sub consumos do quadro principal.

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O Solar-Log para os sistemas fotovoltaicos de autoconsumo com injecção zero



A Krannich oferece diversas soluções para o autoconsumo fotovoltaico de injecção zero. A da Solare Datensysteme é a mais versátil por tratar-se de uma aplicação universal, pois apresenta-se como compativel com a maioria de inversores fotovoltaicos do mercado.

Nas seguintes entradas deste blog de energia solar responderei a algumas das perguntas que recebemos em relação às possibilidades que este data logger oferece. Descobre as virtudes do Solar-Log e aprende a configurar com ele um sistema de autoconsumo de injecção zero. Se tens alguma dúvida deixa o teu comentário.

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Regime de produção distribuída em Portugal



Segundo o DL nº 153-2014 são reguladas duas grandes possibilidades de produção descentralizada de energia:

  • UPAC ( Unidade para Autoconsumo).
  • UPP (Unidade de pequena Produção).

Principais conceitos:

  • «Potência instalada», a potência ativa e aparente, em kW e kVA, dos equipamentos de produção de eletricidade;
  • «Potência de ligação», a potência máxima ou, no caso de instalações com inversor, a potência nominal de saída deste equipamento, em kW e kVA, que o produtor pode injetar na RESP;
  • «Produtor», a entidade titular de um registo para a produção de eletricidade por intermédio de uma UP, nos termos do presente decreto -lei;
  • «Promotor», a entidade interessada em obter ou requerente  de um registo para a produção de eletricidade por intermédio de uma UP, nos termos do presente decreto -lei;
  • «SERUP», o Sistema Eletrónico de Registo da UPAC e da UPP, que constitui uma plataforma eletrónica de interacção entre a Administração Pública, os promotores, os produtores e demais intervenientes no procedimento de registo e nas vicissitudes do registo, acessível através de portal eletrónico disponibilizado para o efeito;
  • «Unidade de produção (UP)», a UPAC e a UPP quando referidas conjuntamente.

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Quatro configurações de autoconsumo FV. Parte 2/2



As duas últimas configurações possíveis são:

3ª configuração:

Também se pode instalar um sistema de redução de potência, ainda que com insto não favoreçamos um consumo eficiente da energia. Segundo a imagem publicada em seguida, se o contador (1) mede um baixo fluxo de corrente na vivenda (5) (préfixado um limite no PLC) o PLC (2) manda um sinal à Webbox (3) (1-100% redução de potência). Os inversores fotovoltaicos (4) reduzem a sua potência activa. Tão rápido como o fluxo de corrente da vivenda supera o limite (por exemplo, a máxima potência do sistema fotovoltaico) o PLC já não volta a enviar o sinal de redução de potência. Este sistema está disponível actualmente.

Exemplo de instalação 3ª configuração (Fonte: SMA)

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Quatro configurações de autoconsumo FV. Parte 1/2



Hoje em dia, segundo escreve o IDAE no documento “Referências sobre autoconsumo de energia elétrica na normativa vigente” de fevereiro de 2012 o autoconsumo é legal. Na Krannich Solar, sugerimos várias configurações para otimizar este tipo de instalações fotovoltaicas.

1ª configuração:

Recomendamos a instalação fotovoltaica com micro inversores para cortar o gasto de consumo elétrico modularmente tentando satisfazer os consumos mínimos de uma vivenda como pode ser o de um frigorífico ou os standby de produtos electrónicos instalados no lar.

Curvas de consumo e geração FV

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