As duas últimas configurações possíveis são:

3ª configuração:

Também se pode instalar um sistema de redução de potência, ainda que com insto não favoreçamos um consumo eficiente da energia. Segundo a imagem publicada em seguida, se o contador (1) mede um baixo fluxo de corrente na vivenda (5) (préfixado um limite no PLC) o PLC (2) manda um sinal à Webbox (3) (1-100% redução de potência). Os inversores fotovoltaicos (4) reduzem a sua potência activa. Tão rápido como o fluxo de corrente da vivenda supera o limite (por exemplo, a máxima potência do sistema fotovoltaico) o PLC já não volta a enviar o sinal de redução de potência. Este sistema está disponível actualmente.

Exemplo de instalação 3ª configuração (Fonte: SMA)

4ª configuração:

Como 4ª e última opção, podería-se instalar um sistema fotovoltaico isolado com ligação à rede. Neste caso, todo o fluxo de energía passaría através de um inversor solar de uso isolado dando prioridade ao uso da energía procedente da instalação fotovoltaica. No caso de que a energía procedente da fotovoltaica não fora suficiente, então o inversor solar faría de “bypass” entre a rede e os consumos. Neste caso não se injectaría energía na rede.

Autoconsumo fotovoltaico com baterias solares

Hub1

Autoconsumo fotovoltaico com ligação em DC (solução Victron)

 

autoconsumo fotovoltaico Fronius

Autoconsumo fotovoltaico com ligação em AC na rede interna (solução Victron)

 

autoconsumo fotovoltaico Kostal

Autoconsumo fotovoltaico com ligação em AC na rede externa (solução Victron)

 

Ongrid

Autoconsumo fotovoltaico com ligação em AC na rede interna (solução SMA)

A Solução Hub-1 conta com o certificado de não injecção na rede.

Todas as instalações fotovoltaicas têm que estar regularizadas pela empresa elétrica, exceptuando o tipo de instalação que se explica na 4ª configuração.

Consulta a primeira parte do artigo.